quarta-feira, 30 de junho de 2010

Essa revolução é irreversivel

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Com esse artigo, quero encerrar uma etapa de três publicações que postei contra a instituição igreja moderna ou coisa como chamei nos outros 2 artigos, o primeiro de meu amigo Tropical e o segundo meu.
Como os dois primeiros foram ataques mórnos contra a o sistema opressivo vigente,esse outro mostrará um vislumbre de algo que tem acontecido nos Estados Unidos e em escala menor aqui e em outras partes do mundo!!!!
Esse artigo serve para evidenciar uma tendência irreversível de colapso da igreja moderna, e o surgimento de movimentos baseados em vidas que desejam uma intimidade e uma espiritualidade muito mais verdadeira do que a que se vê hoje!!!!
As partes do livro que colocarei fazem parte de uma proposta feita pelo autor de mostrar a tendência para os proximos anos!
Ele se chama George Barna e a mais de 2 decadas possui um centro de pesquisas empresariais e eclesiásticas, cujas projeções ultrapassam a casa dos 90% de acerto, e sua proposta a principio era trabalhar junto com a instituição para ajudar em seu crescimento, pois identificava os prós e contras dos métodos, estratégias, e desenvolvimentos de trabalhos, para que esses fosem eficiêntes no seu alcance do propósito das igrejas-institucionais para a implantação do reino.
E nesse interim descobriu uma nova realidade que mudará a igreja norte-americana, bem como trará impacto para a sociedade de modo geral!!!!!
As constatações são ja uma realidade e não um moverzinho passageiro, para desespero dos marajás gospel espalhados pelo mundo!!!!!
Não comentarei as partes do livro, darei as referências e fontes de como encontrar essa obra, que essa breve postagem te ajude a ter um vislumbre de algo real que esta transformando a realidade da igreja e jaja que vai transformar a sociedade norte-americana e assim possa te ajudar a entrar e fazer parte do que Barna chama de REVOLUÇÃO.


"Repito,um item do fenômeno do mini-movimento é o fato de milhares de pessoas que estão crescendo como cristãs e são dedicadas a sua fé passarem a reconhecer que a igreja local não é--e não precisa ser--o epicentro de sua aventura espiritual.Essa é uma descoberta espantosa para muitos, por contrariar o ensino que receberam algumas vezes desde a infância.
Grande número, informa, porém, que tem sido um conceito libertador.Este os capacitou a amadurecer de maneiras únicas que não teriam ocorrido se tivessem ignorado a possibilidade de Deus poder encontra-los em outros lugares e de outras maneiras. Não se engane, no entanto, a esse respeito: Deus continua ativo na vida dos que se dedicam inteiramente a Ele e o buscam--sem levar em conta a porta pela qual entram em sua jornada para assemelhar-se a Cristo (1).................. É praticamente impossível agora desenhar um padrão espiritual "típico", especialmente entre pessoas com menos de quarenta anos.
Um número crescente de jovens, adultos, adolescentes e até pré-adolescentes estão juntando elementos espirituais que julgam valiósos, construindo milhões de modelos de igrejas personalizados.A proliferação de novos elementos disponíveis através da internet, televisão, rádio, redes sociais diversas, cooperaticas comunitárias e ambientes artísticos, está assegurando que os futuros modelos de "igrejas"(com letra minúscula que significa instituição e se aparecer maiúscula refere-se a igreja corpo de Cristo)sejam quase impossíveis de categorizar ou comercializar(2)...................As igrejas existentes precisam tomar uma decisão histórica: ignorar a Revolução e continuar vivendo como de costume, investir energia na luta contra a revolução como um avanço não-bíblico, ou procurar meios de reter sua identidade enquanto colabora com a revolução como um símbolo de unidade e ministério genuínos.Minha pesquisa sugere que esta última abordagem será a menos comum.
Para aquelas congregações cujos líderes decidirem ignorar ou lutar contra a Revolução as consequências são previsíveis. Uma porcentagem deles será gravemente prejudicadas pelo êxodo de indivíduos---embora possam ser apenas algumas pessoas deixando uma já pequena congregação. Outras igrejas continuarão como se nada d enovo tivesse acontecendo no mundo da fé. Todavia, cada igreja, sem levar em conta sua resposta pública a Revolução, sentirá pressão interna e externa cada vez maior no sentido de encarar o ministério com mais seriedade e fixar-se na visão de Deus para a existência da congregação.
Haverá uma redução do numero de igrejas nos USA, como presentemente configuradas (isto é, ministérios formados para a congregação). A frequência aos serviços da Igreja diminuirá, a medida que os cristãos dedicarem seu tempo seu tempo a um leque maior de eventos espirituais. As doações para as igrejas serão reduzidas porque milhares de crentes investirão seu dinheiro em outros empreendimentos ministeriais. A influência política e cultural ja limitadas das igrejas irá diminuir ainda mias, ao mesmo tempo em que cristãos vão exercer maior influência mediante a mecanismos distintos. Um numero menos de programas da igreja será mantido em comparação com mais experiências comunais entre os cristãos.
Menos clérigos profissionais receberão de suas igrejas salário com o qual possam sustentar-se. Haverá cortes nas denominações e executivos serão liberados de seus deveres, a medida que sua diretorias tentam compreender e impedir a hemorragia.
Para alguns, isto parecerá a GRANDE QUEDA DE IGREJA.
Para os revolucionários, será o GRANDE DESPERTAMENTO DA IGREJA. Novos cenários não significam desordem e dissipação . Nesse cas,eles representam um novo dia em que a Igreja poderá ser realmente Igreja----diferente daquela que conhecemos hoje; porém, mais responsável e espelhando-se mais em Deus(3)......................................................................., note que Jesus e seus discípulos oferecem poucas normas e ordens relativas a tais reuniões. O mesmo Deus que é tão específico sobre as coisas que o interessam e que são importantes para nós proveu poucos detalhes sobre a logística das assembléias cristãs. Esse silêncio sugere que temos liberdade para desenvolver os meios pelos quais agimos como um corpo unido de discípulos, contanto que desempenhemos as funções dos escolhidos de Deus de maneira a obedecer as suas diretrizes gerais de comportamento, assim como com relação ao funcionamento do corpo de crentes(4)................................Todo revolucionário que entrevistei descreveu uma rede de cristãos com quem se relaciona regularmente e uma lista de atividades espirituais nas quais se acha envolvido em base regular.
Esse plano de relacionamentos e ministério é o equivalente revolucionário da vida tradicional de congregação----mais em um plano melhor. Esses crentes .......são exuberantes em sua vida e fé.Comparado com o cristão "médio" que encontro em nossas pesquisas nacionais, calculo que o revolucinário "médio" é substancialmente mais guiado pelo Espírito, enfocado na fé, biblicamente letrado, e biblicamente obediente, do que seus companheiros tradicionais que pertencem a uma congregação."(5) George Barna - Revolução.



Um abraço de seu amigo e próximo Ale

Referências:(1)livro revolução pg 70, (2) pg 74, (3) pg 117,118, (4) pg 125, (5) pg 126.

Livro Revolução,
Autor Geroge Barna
Editora Abba Press
www.abbapress.com.br

13 Response to Essa revolução é irreversivel

15 de julho de 2010 às 15:08

DEVO DAR O DIZIMO E ONDE? por Caio Fabio

A idéia de que o “dizimo” é devido à “igreja” é uma tentativa de fazer do mero ajuntamento cristão algo pesado, legal, estatal, religioso, como era o “Templo de Jerusalém”.

No entanto, essa perversão não aconteceu desde o princípio. Os primeiros discípulos contribuíam, primeiro, para ajudarem-se uns aos outros (“...a família da fé...”; como diz Paulo); e, depois, a fim de criar meios e fundos a fim de ajudarem no sustento dos que vivem apenas para pregar e ensinar a Palavra.

Se você ler II Co 8 e 9 você entenderá qual era o espírito mediante o qual as ofertas em dinheiro eram feitas no ajuntamento dos primeiros discípulos.

15 de julho de 2010 às 15:09
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15 de julho de 2010 às 15:11

Jesus disse aos judeus que eles deveriam dar o dízimo de seus bens e alimentos (era assim que era feito no Templo; e, descobertas arqueológicas feitas nas ruínas da casa de Caifás, o sumo sacerdote, revela como eram medidos e coletados esses “dízimos”), mas sem esquecer que a verdadeira lei de Deus é feita de justiça, misericórdia e verdade.

No entanto, já foi a perversão da fé original, desfigurando-se naquilo que chamamos de “Religião Cristã” ou de “Igreja”, o que evocou para si esse papel oficial de “Novo Templo” de Deus na Terra.

Ou seja: para o “Cristianismo” e para a “Igreja” a representação legal de Deus na Terra agora tem neles sua oficialidade. Todavia, essa é uma perversão que fundiu a idéia do Templo como lugar de oficialidade e poder (“chapa branca” de Deus no mundo), mais a oficialidade política e religiosa que os romanos, via Constantino, criaram.

15 de julho de 2010 às 15:12

Assim, “os evangélicos”, por exemplo, brigam pela “igreja” como detentora do “poder fiscal de recolhimento os impostos de Deus”, sem saber que tanto a interpretação legal de Malaquias não cabe nessa nova dispensação da consciência na Graça, conforme o Evangelho; como também não sabem que estão ainda vivendo sob os auspícios da Lei e não da Graça; visto que se colocaram sob o comando de algo que foi instituído para a “igreja” quando ela foi deixando de ser apenas Igreja, conforme a leveza do Evangelho; e conforme o poder que Constantino instituiu, chamando-o de “Cristianismo”.

Esta é a razão pela qual o texto de Malaquias 3, sobre os dízimos, ser o favorito da “igreja” nas questões de contribuições financeiras. Sim, ele supostamente se transfere para a “igreja”, a qual, tendo CGC e Estatuto, vira o “Banco do Dinheiro de Deus”; e o pastor, líder, apostolo, bispo, ou seja lá o que for..., torna-se o “Dono do Banco”; ou, na melhor das hipóteses, no caso de uma gestão menos centrada num homem, então surge o “Conselho Bancário”, que faz gestão do dinheiro de Deus na “igreja”. Ora, eles dizem que se o dinheiro de Deus não passar por eles, tal dinheiro não serve a nenhuma causa divina; não sendo, portanto, segundo eles, “abençoado”.

Tudo engano e manipulação!

15 de julho de 2010 às 15:12

O que não percebemos é que o N.T. não se utiliza de Malaquias 3 como Lei da Graça quando se trata de dinheiro. Como já disse, o texto de Malaquias fala do Templo-Estado. A Igreja não é assim!

Ao escolhermos, seletivamente, Malaquias como o Santo das Contribuições, sem o sabermos, estamos dizendo quatro coisas:

1) Nosso desejo de que a Igreja esteja para a sociedade assim como o Templo-Estado estava para a população de Israel.

2) Nossa seletividade arbitrária quanto a determinar o que, da Lei, nos é conveniente.

3) Nossa incapacidade de ver que Malaquias 3 tem sua atualização na Graça em II Co 8 e 9. E sem maldiçoes; evocando a alegria, não o medo.

4) Nossa ênfase na idéia de que aquele que não contribui é ladrão, põe aqueles que “cobram” no papel de sacerdotes-fiscais dos negócios de Deus na Terra.

Em Atos 5: 1-11, diz-se que dá quem deseja! Dar sem desejar, ou dar mentindo, gera morte, não vida!

Ananias e Safira foram exemplarmente disciplinados pela Liberdade que nasce da Verdade; e não a fim de gerar medo legalista na Igreja. Eles morreram por terem traído a Graça de dar ou não dar; de ser ou não. Eram livres para não dar; e, assim, não para mentir ao Espírito Santo!

Dar não os tornaria “maiores”! Não dar não os tornaria “menores”! Mentir a Deus, todavia, os destruiria! Porém, dar com alegria, abriria para eles um mundo de riquezas interiores e de retornos de bênçãos que são apenas o fruto da própria semeadura feita como generosidade na forma de dinheiro ou bens.

Deus ama a quem dá com alegria!

O que passar disso é "negócio" feito em nome de Deus e que se alimenta da culpa que se põe sobre os ombros ignorantes de quem não sabe que em Cristo tudo já está Consumado!

Portanto, não há barganhas a fazer!

15 de julho de 2010 às 15:13

Todavia, como eu disse ao “Jovem Honesto”, o dizimo é parte de todo culto racional e grato. Sua base, todavia, não é a Lei, mas sim a Lei da Graça, da gratidão, da alegria, do reconhecimento do amor e da providencia, do desejo de contribuir para ajudar outros, e, sobretudo, como manifestação de culto a Deus, no qual a alegria grata oferece como culto aquilo que é um “deus” na terra: o dinheiro!

Para mim, dar o dízimo, além de ser tudo o que há pouco lhe disse, é também um ato de vindicação da soberania de Deus sobre nossa existência. O dinheiro é uma Potestade espiritual. Foi a única realidade que Jesus usou para apresentar como um “deus” competindo pelo amor dos homens. Por isso Jesus chamou o dinheiro (Mamon) de “senhor”; e disse que ninguém poderia servir a Deus e às riquezas. Desse modo, quando alguém dá pelo menos 10% do que ganha, tal pessoa está confessando sua gratidão, sua confiança na Provisão, e, também, sua libertação em relação ao poder que os bens tendem a exercer sobre toda alma humana, reclamando um papel divino e de obediência e serviço, como faz todo senhor espiritual.

O interessante é que Jesus não atribuiu esse poder ao diabo, mas o atribuiu ao dinheiro.

Na Graça de Deus o dizimo é assim: filho da Lei da Graça, pois, é fruto da gratidão alegre; e não é uma obrigação legal. Todavia, mesmo não sendo uma obrigação legal, é, entretanto, um principio espiritual, o qual carrega em si as bênçãos que correspondem ao significado de um ser um humano ofertar suas posses a Deus, através de bens e serviços aos homens; e fazendo isto com alegria, conforme a Lei da Graça acerca desse assunto, a qual pode ser lida em II Coríntios 8-9.

Quanto a sua questão, digo-lhe o seguinte:

15 de julho de 2010 às 15:14
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15 de julho de 2010 às 15:15

1) Minha prioridade nas minhas contribuições é dar para causas que divulguem o Evangelho como ele é, com pureza de propósitos e conteúdos. Isso pode ser numa “igreja”, pode ser numa missão séria, pode ser a alguém que carregue sozinho o compromisso de fazer algo importante e sério, mas que não conta com ajuda suficiente.


2) Além disso, ajudo pessoas em necessidade; ou, simplesmente, obedeço o impulso interior na alegria que nasce da possibilidade de ajudar alguém que está em necessidade. “Quem dá ao pobre, a Deus empresta”, diz o Provérbio.

3) Também faço isso sem deixar de me comprometer com aquelas coisas, causas, ou meios mediante os quais minha vida é enriquecida espiritualmente. Aliás, Paulo diz que aquele que recebe benefícios espirituais deve fazer beneficiário, com bens materiais, aquele que sobre ele ministra riquezas da Graça; seja como apoio, palavra, ensino ou atenção espiritual.

No entanto, eu nunca brinco com dinheiro, pois sei que ele é uma Potestade. O lugar mais seguro e útil para o dinheiro, portanto, é sendo usado como parte do culto racional e grato; mediante cujo gesto consciente a gente declara o Senhorio de Cristo sobre Mamon em nossa vida.

“Dar”, não só é espiritualmente melhor do que receber; mas também carrega em si o principio da vida: a vida é um permanente dar.

Além disso, Jesus disse que o ato livre, amoroso, carinhoso, responsável e devocional do “doar”, abre comportas espirituais de bem em nosso favor.

15 de julho de 2010 às 15:16

Ou seja: o ato de dar gere uma sincronia de nosso ser com as forças invisíveis e poderosas da generosidade.

Por isso, é que Ele disse que o ‘retorno’ do ‘dar’ em alegria é desproporcional; posto que você semeia um dízimo de seu ganho, ou, para sua felicidade, até mais que o dízimo; e, como resultado, abrem-se galerias invisíveis de uma graça que sempre se manifesta em favor dos generosos.

Assim, eu não do o dízimo por causa de Malaquias, nem tampouco com medo de ser “ladrão”, ou de ser vitimado pelo “devorador”. Todas essas coisas morreram com Jesus na Cruz. Nele todos os devoradores foram despojados na Cruz.

Todavia, não dando por medo, dou, entretanto, em razão da gratidão e da alegria da Graça em mim.

Portanto, nunca darei uma única oferta se minha motivação for medo (pois, desse modo, o que eu faço de nada vale; sem amor nada aproveita para mim).

Entretanto, não é porque não temo o devorador que deixarei agora de doar.

Não! Eu dôo por amor; e por saber que nada é meu; e por crer que tudo o que me vem às mãos, pagas as responsabilidades da vida, o mais deve ganhar significação espiritual filiada à gratidão e ao amor solidário e responsável.

Escolha causas que promovem o Evangelho e abençoam vidas e contribua com alegria; posto que isto é agradável a Deus.

Jesus disse que até mesmo o “administrador infiel” (Lc 16) pôde fazer bom uso do dinheiro que um dia ele havia ganho com esperteza e até desonestidade. Sim, Jesus recomendou que esse dinheiro seja usado para que se faça “amizades espirituais”, as quais, pela gratidão, sempre haverão de nos socorrer na hora da necessidade.

O “administrador infiel” foi “elogiado pelo Senhor” porque apostou em capitais imponderáveis (gratidão semeada na alma de outros), e não no dinheiro. Sim, ele preferiu ficar sem nada, mas semear a bondade e a gratidão, do que guardar o dinheiro e não contar a gratidão de ninguém nem na terra e nem no céu.

De fato, há um livreto meu chamado “Uma Graça que Poucos Desejam”, o qual eu pedirei que para seja posto aqui no site para se possa “baixar” de graça, para todos; posto que creio que o que escrevi em 1986 é hoje mais essencial que seja compreendido do jamais antes, desde que foi escrito. É sóclicar e ler ( http://www.caiofabio.com/2009/conteudo.asp?codigo=03194 )

Espero que tenha ajudado você!

Caio

15 de julho de 2010 às 15:16
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15 de julho de 2010 às 15:16

Escolha causas que promovem o Evangelho e abençoam vidas e contribua com alegria; posto que isto é agradável a Deus.

Jesus disse que até mesmo o “administrador infiel” (Lc 16) pôde fazer bom uso do dinheiro que um dia ele havia ganho com esperteza e até desonestidade. Sim, Jesus recomendou que esse dinheiro seja usado para que se faça “amizades espirituais”, as quais, pela gratidão, sempre haverão de nos socorrer na hora da necessidade.

O “administrador infiel” foi “elogiado pelo Senhor” porque apostou em capitais imponderáveis (gratidão semeada na alma de outros), e não no dinheiro. Sim, ele preferiu ficar sem nada, mas semear a bondade e a gratidão, do que guardar o dinheiro e não contar a gratidão de ninguém nem na terra e nem no céu.

De fato, há um livreto meu chamado “Uma Graça que Poucos Desejam”, o qual eu pedirei que para seja posto aqui no site para se possa “baixar” de graça, para todos; posto que creio que o que escrevi em 1986 é hoje mais essencial que seja compreendido do jamais antes, desde que foi escrito. É sóclicar e ler ( http://www.caiofabio.com/2009/conteudo.asp?codigo=03194 )

Espero que tenha ajudado você!

Caio

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16 de agosto de 2010 às 20:33

Bom eu acredito na edificação mutua e entendo tornar-se desnecessário o canibalismo entre irmão por divergências de pensamentos e de posições interpretativas das escrituras, sei que podemos pensar de forma diferente e continuarmos sendo irmãos, e claro que sei ainda mais que nós dois não temos problema nenhum em abordar assuntos considerados polemicos, e se todos fizessemos isso que estamos fazendo ,a interação como irmão sem nos destruir tenho certeza que o crescimento e maturidade alcançadas seria muito maior.............
Queria agradecer sua disposição em me passar essa posição do caio fábio, e gostaria como uma forma de irmos a fundo nesse assunto ,destacar algumas objeções q tenho e que os próprios argumento usados por ele em determinado momento se contradiz........
Pratico a contribuição no meu dia-a-dia e o senhorio de Cristo se aplica a essa área de minha vida, quero sempre dar mais,huahuahua.....

Bom creio que além de abrangente e elucidativo o estudo feito pelo Caio apresenta algumas falhas comuns.Creio que ele errou, em 4 áreas :
-histórica
-os originais gregos
-e a tradição da igreja neo-testamentária
-a interpretação da ordenança dízimo para os judeus/israelitas.

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16 de agosto de 2010 às 21:05

Vou começar resaltando os pontos positivos e depois minhas objeções sobre o estudo para continuarmos nossa profundidade no assunto....
Separarei por tópicos os prós e contras dos argumentos:
*p.s.:termino manha vou dormir...

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